sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O bom estado e...o mau estado das coisas


Olá amigos. Hoje vou falar-vos novamente de Lourosa, mas de uma Lourosa de duas faces. Ou seja: O bom estado e o mau estado das coisas. Não, fiquem descansados que não vou falar-vos de política. Não é do Estado português nem de quem nos governa que vos vou falar, embora sobre eles houvesse muita coisa a dizer, mas não seria nenhuma novidade para ninguém. Não. Vou falar-vos do estado de coisas que, se umas nos orgulham pelo zelo dos seus bens que os seus proprietários demonstram, outras mostram o desleixo e digo até, falta de respeito por aqueles que nelas já habitaram. Com muita pena o digo. Afinal, Lourosa não é só progresso. Lourosa é também desleixo, abandono, degradação. Há propriedades que outrora eram o orgulho dos seus proprietários, mas que foram caindo no esquecimento e abandono, sobre os olhares dos seus herdeiros e com o tempo e entempérides se vão degradando de dia para dia. E o que é pior para Lourosa é que há situações que não podem ser camofoladas, visto que a maioria destes prédios se situam nas laterais da estrada N.1 e são vistas diariamente por milhares de pessoas que nela circulam. E eu pergunto; para quando uma lei, que obrigue os proprietários a zelarem aquilo que herdaram? Se não precisam delas, que as vendam a quem tem dinheiro e vontade suficiente para a renovação e assim tornar a face de Lourosa mais bonita e atraente. Pensem nisto, magnatas de Lourosa.


Estas propriedades são, O bom estado das coisas









Estas são o mau estado das coisas


Sem comentários:

Enviar um comentário