sábado, 20 de fevereiro de 2010

Para quando o recomeço das obras da nossa Igreja?

Ora aqui está uma boa pergunta: para quando o recomeço das obras. Há já algum tempo que o nosso digníssimo padre Coelho, pároco de Lourosa, informou que as obras da nossa Igreja iriam recomeçar. Só que se esqueceu de dizer quando. Sendo assim, ninguém pode dizer que ele está a faltar ao prometido. Além disso, também tem uma atenuante favorável, visto que, o tempo não tem ajudado nada devido à chuva que tem caído. Mas também quem esperou até aqui, também pode esperar um bocadinho mais. Por minha parte só espero é que quando começarem, sejam para ir até ao fim.
Não sei se o dinheiro existente chegará para concluir as ditas obras, mas tendo em conta o tempo que nós paroquianos e não só, andamos a participar com ofertas mensais (2º domingo de cada mês), já deve haver um dinheirinho. É que quanto mais tempo se demorar, talvez sejam maiores os gastos.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Falta de emprego ou muito emprego clandestino?

Ouve-se constantemente nos telejornais, que o desemprego continua a subir. Sim, isso é verdade! Mas quanto a mim, esta falta de emprego não é sinónimo de falta de trabalho. Até ouso dizer que a classe patronal muito tem contribuído para tal, forçando assim o governo a abrir mão a novos incentivos para as empresas dos quais eles já se habituaram. Enquanto isso não acontece, vão satisfazendo as suas necessidades de produção com o trabalho clandestino. Os números de desempregados inscritos nos Centros de Emprego são aos milhares, mas os que andam atentos, apercebem-se que desses mesmos milhares inscritos que recebem o subsídio de desemprego, muitos milhares continuam a trabalhar, se não na mesma firma de onde foram despedidos, trabalham noutras empresas que assim usufruiem do trabalho clandestino. Vendo bem as coisas, se calhar é caso para perguntar: Se houvesse uma fiscalização às Empresas mais convincente, os números anunciados desceriam a pique. Entretanto, assim vai o nosso Portugal.
Falta de trabalho para uns, abundância de trabalho para outros que assim ganham em dois carrinhos, como diz o nosso povo.