quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Problemas na nossa Igreja Paroquial

Esta é a nossa velhinha Igreja Paroquial (não temos outra) que está a beneficiar de obras de restauração, isto dividido por três fases. A 1ª fase que foi renovar a cobertura, já foi concluída há bastante tempo. Mas parece-me que para já não se pode dar continuidade às obras, porque foram detectadas várias mazelas devido à sua antiguidade e que o tempo provocou.
Eu sei que junto a uma janela, por cima da porta lateral do meio da Igreja, há realmente uma grande frissura que merece a maior atenção. Portanto, que se faça o trabalho bem feito para que não aconteça dentro de poucos anos, ter de se voltar a fazer obras.
Afinal, não vão ficar tão baratas como isso. Mas pelo menos que sejam para durar uns bons anos.
Igreja Matriz de Lourosa

sábado, 21 de novembro de 2009

OS ABUTRES CONTINUAM AO ATAQUE


Olá amigos. Não é que eu tenha alguma coisa contra eles, mas sabem que às vezes aborrecem-me? É que falam na justiça com tanta facilidade, apenas para nos fazer acreditar, a nós pobres ou menos pobres, que afinal temos uma justiça normal. Mas quê?! Então pensam que somos cegos? Como pode num país haver uma justiça justa, se os poderosos raramente vão presos? É que em Portugal estão muitos presos nas nossas cadeias que ainda não foram condenados!... São apenas suspeitos de crimes dos quais foram indiciados.

Mas é lá que esperam até serem julgados, e saberem se sim ou não são culpados. Às vezes por crimes que não são tão graves como aqueles a que os nossos políticos e ex-políticos nos estão a habituar. Estes são acusados de coisas graves, mesmo muito graves, mas como têm muito dinheiro, pagam avultadas quantias como caução e pronto. Deixam de ter o previlégio de conhecerem as magníficas instalações prisionais. Bem!... felizmente eu também não as conheço, mas não admira, porque até hoje, graças a Deus, nunca fiz disparates. Conclusão: Se tens dinheiro, podes roubar, matar e até esfolar, porque a nossa justiça pede-te uma caução e manda-te para casa. Afinal as cadeias são para os pobres, não para os ricos. E esta, heimmmm.

domingo, 15 de novembro de 2009

Será que todos acreditam? Eu não!

Já não é a primeira vez que nos canais de televisão se afirma, que os trabalhadores portugueses são os que menos produzem na União Europeia. Dizem que a média é de menos 30% da média europeia. Bem, eu não sei como os entendidos encontram esses números nas contas que fazem. Mas na minha óptica eles fazem as contas à maneira deles e não encontram a percentagem certa. Todos sabemos que numa empresa há os trabalhadores produtivos e os não produtivos e que os produtivos têm que produzir para os não produtivos que trabalham na mesma empresa. Se tal não acontecer, então algo está mal. Ou os trabalhadores não trabalham ou as contas são mal feitas. Senão, vejamos um exemplo.

Uma empresa tem 100 trabalhadores, incluindo os responsáveis de cada secção a produzir e tem como não produtivos: 1 sócio gerente + 1 economista + 2 ou 3 contabilistas. Não sei se será suficiente, mas se não, acrescentemos-lhe mais 2 ou 3 funcionários, o que dá uns 6 ou 7 funcionários não produtivos. Mesmo a ser assim, dos 100 trabalhadores de certeza que sairá produção para pagar todos os salários e ainda sobrará algum de lucro para a empresa. Mas se em vez disso houver mais gerentes, filhos dos gerentes, se os respnsáveis das secções andarem de costas direitas sem fazerem nada, se houver mais que um economista, mais que dois contabilistas e até mesmo pelo meio meter um engenheiro. Mais: se no fim do mês entrar na contabilidade da fábrica, os ordenados das esposas dos gerentes, das esposas dos filhos dos gerentes que estão em casa a tratar das lides das mesmas, então as contas complicam-se e não haverá produção que aguente tanta coisa. Todos sabemos destas coisas. Mas vá lá... Não digam que os portugueses produzem abaixo da média Europeia. A produção só falha, quando os gastos ultrapassam os lucros. Os trabalhadores não podem ser o vode expiatório dos chorudos salários daqueles que não produzem. Os trabalhadores portugueses são bem estimados em todos os países onde trabalham. Ouso mesmo dizer que somos os melhores do mundo. Todos sabemos que há pequenas excepções, mas pela morte de uma Andorinha, não acaba a Primavera. E por hoje termino, dizendo o seguinte: Reaspeitem os trabalhadores portugueses, porque bem vistas as coisas, eles não são tão maus como isso.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O bom estado e...o mau estado das coisas


Olá amigos. Hoje vou falar-vos novamente de Lourosa, mas de uma Lourosa de duas faces. Ou seja: O bom estado e o mau estado das coisas. Não, fiquem descansados que não vou falar-vos de política. Não é do Estado português nem de quem nos governa que vos vou falar, embora sobre eles houvesse muita coisa a dizer, mas não seria nenhuma novidade para ninguém. Não. Vou falar-vos do estado de coisas que, se umas nos orgulham pelo zelo dos seus bens que os seus proprietários demonstram, outras mostram o desleixo e digo até, falta de respeito por aqueles que nelas já habitaram. Com muita pena o digo. Afinal, Lourosa não é só progresso. Lourosa é também desleixo, abandono, degradação. Há propriedades que outrora eram o orgulho dos seus proprietários, mas que foram caindo no esquecimento e abandono, sobre os olhares dos seus herdeiros e com o tempo e entempérides se vão degradando de dia para dia. E o que é pior para Lourosa é que há situações que não podem ser camofoladas, visto que a maioria destes prédios se situam nas laterais da estrada N.1 e são vistas diariamente por milhares de pessoas que nela circulam. E eu pergunto; para quando uma lei, que obrigue os proprietários a zelarem aquilo que herdaram? Se não precisam delas, que as vendam a quem tem dinheiro e vontade suficiente para a renovação e assim tornar a face de Lourosa mais bonita e atraente. Pensem nisto, magnatas de Lourosa.


Estas propriedades são, O bom estado das coisas









Estas são o mau estado das coisas